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CHICAGO
Soja tem manhã tranquila nesta 5ª feira e espera por novidades para se direcionar
28/04/2016 - 11h04min

O mercado internacional da soja segue buscando equilíbrio após as recentes altas e, nesta quinta-feira (28), atua com estabilidade na Bolsa de Chicago. Os futuros da oleaginosa perdiam pouco mais de 1 ponto nos principais vencimentos e o vencimento maio/16, que ainda é referência para a safra brasileira, vinha sendo cotado a US$ 10,17 por bushel, por volta das 9h40 (horário de Brasília).

"O mercado de grãos hoje se mostra um pouco confuso, com sinais conflitantes de que a variedade de forças que atuam sobre os negócios nesse momento estejam trazendo algumas mudanças modestas", acredita Bruce Knorr, analista de mercado do site internacional Farm Futures. "O clima segue indefinido (nos EUA) e a direção para os preços que chega por meio do andamento das moedas, principalmente o dólar, ainda pode ser registrado", completa.

A decisão do Federal Reserve de manter a taxa de juros dos EUA entre 0,25% e 0,50%, anunciada ontem, deve manter a moeda norte-americana com movimentos de alta mais limitados, o que poderia seguir dando suporte às cotações das commodities negociadas no mercado internacional.

E para esta quinta-feira, o mercado em Chicago ainda espera os novos números de exportações semanais que serão reportados, ainda durante a manhã, pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos).

Veja como fechou o mercado nesta quarta-feira:

Soja fecha com estabilidade na CBOT nesta 4ª após altas consecutivas; preços sobem no Brasil

O mercado da soja na Bolsa de Chicago, após duas sessões consecutivas de fortes altas, fechou o pregão desta quarta-feira (27) com estabilidade e em campo misto. As primeiras posições terminaram os negócios subindo pouco mais de 1 ponto, com o julho/16 valendo US$ 10,28 por bushel, enquanto o setembro fechou com queda de 3 pontos, cotado a US$ 10,14.

O dia foi de oscilações limitadas e com os investidores testando os dois lados da tabela. Os ligeiros ganhos registrados nos últimos minutos foram motivados, como explica o analista de mercado Bob Burgdorfer, do portal internacional Farm Futures, pela nova venda de soja em grão dos EUA anunciada pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) nesta quarta. Foram 393 mil toneladas. Do total, foram 350 mil da safra 2015/16 e maia de 43 mil da safra 2016/17. Os destinos, porém, não foram revelados.

Do lado macroeconômico, atenção ao dólar e ao petróleo. O índice dólar, ou dólar index, vem registrando, há algumas semanas, indicativos de desvalorização frente a demais moedas, o que tem puxado as commodities e dado suporte aos preços. Nesta sessão, o petróleo, por exemplo, fechou com alta de 2,86% em Nova York, e levando o barril a US$ 45,30.

O mesmo acontece com o dólar comercial e, de acrodo com especialistas, o movimento continua depois que o Federal Reserve, ainda nesta quarta-feira, anunciou a manutenção da taxa de juros nos Estados Unidos entre 0,25% e 0,50%. Frente ao real, a divisa, depois de dois dias seguidos de queda, terminou o dia com uma leve alta de 0,15% e valendo R$ 3,5243.

E para o analista de mercado Anderson Galvão, da Céleres Consultoria, essa íntima relação dólar x commodities tem sido, nos últimos meses, o principal fator de retomada para as cotações da soja em Chicago. Ele afirma, porém, que trata-se ainda de um movimento recente e que exige mais acompanhamento. Afinal, a economia dos EUA começa a se recuperar, pode atrair mais dinheiro para o dólar e, com um avanço da moeda americana, os preços das commodities voltarem a ser pressionados.

Leia mais sobre esse movimento:

>> Dólar x Commodities: O que há por trás dos últimos movimentos

Mercado Interno

Com o dólar, apesar de uma baixa acumulada no mês que passa de 2%, ainda garantir, ao menos, o patamar dos R$ 3,50, os melhores preços em Chicago seguem puxando as cotações no mercado nacional. Nesta quarta-feira, mais uma vez as principais praças de comercialização encerraram o dia com ganhos que passaram de 2% em alguns casos.

Em Não-Me-Toque/RS, alta de 1,46% para R$ 69,50; em Londrina, 1,44% para R$ 70,50; em São Gabriel do Oeste/MS, 0,75% para R$ 67,50 e em Jataí/GO, 1,59% para R$ 63,75 por saca. Já as praças de Mato Grosso, como Campo Novo do Parecis, Tangará da Serra e Sorriso perderam mais de 1% e atuam com valores entre R$ 65,00 e R$ 66,00. No Oeste da Bahia, a cotação também cedeu e encerrou perdendo 1,85% para R$ 70,67.

Nos portos, dia de alta no disponível de Paranaguá, onde o último preço foi de R$ 83,00, subindo 0,61% e no futuro de Rio Grande, onde a saca foi a R$ 86,00, com alta de 0,58%. Já a soja com embarque previsto para março/17 no terminal paranaense permaneceu estável em R$ 85,00 e a disponível, no gaúcho, caiu 0,61% para R$ 81,00.

Por: Carla Mendes
Fonte: Notícias Agrícolas
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