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SOJA
Após ganhos recentes, mercado realiza lucros e tem perda de mais de 20 pts na CBOT
22/04/2016 - 09h04min

Após os fortes ganhos registrados recentemente, as cotações futuras da soja negociadas na Bolsa de Chicago (CBOT) voltaram a trabalhar do lado negativo da tabela na manhã desta sexta-feira (22). Perto das 8h17 (horário de Brasília), as principais posições da oleaginosa exibiam perdas entre 15,25 e 21,50 pontos. Inclusive, os contratos maio/16 e set/16 perderam o patamar dos US$ 10 por bushel e eram negociados a US$ 9,97 e US$ 9,96 por bushel, respectivamente. O vencimento julho/16 era cotado a US$ 10,06 por bushel.

De acordo com informações reportadas pelo site internacional Farm Futures, o mercado exibe um movimento de realização de lucros depois das altas expressivas. "Além disso, as estimativas de danos na produção da Argentina devido às inundações podem não ser tão extremas quanto alguns pensaram. E há previsão de clima mais seco no país ao longo da próxima semana", disse Bryce Knorr, editor e analista do portal.

Durante a semana, esse foi um dos fatores que contribuíram para a movimentação positiva e fez com que as cotações retomassem o patamar de US$ 10 por bushel. O governo do país reportou que as perdas podem superar os 5,4% na safra 2015/16. A projeção é que os produtores argentinos colham 57.586,530 milhões de toneladas de soja. Em março, a estimativa em 60.917,050 milhões de toneladas.

Confira como fechou o mercado nesta quinta-feira:

Soja: Chicago tem alta de quase 10 pts nesta 5ª feira e dá sequência aos ganhos das últimas duas sessões

Por Jhonatas Simião

Os contratos futuros da soja na Bolsa de Chicago (CBOT) deram sequência aos ganhos das últimas duas sessões nesta quinta-feira (21). Com isso, os preços da oleaginosa no terminal externo continuam na casa dos US$ 10,00 por bushel. O mercado repercute as condições climáticas adversas na América do Sul e as incertezas sobre o plantio nos Estados Unidos, além dos fundos de investimento continuarem atuando forte no mercado.

Os lotes com entrega para maio/16 encerraram a sessão cotados a US$ 10,19 por bushel com 9,25 pontos de alta, o julho/16 teve US$ 10,27 por bushel com avanço de 8,25 pontos. Já o contrato agosto/16 registrou US$ 10,27 por bushel com 8 pontos de valorização, enquanto o setembro/16 anotou US$ 10,11 por bushel com 3 pontos positivos.

Segundo agências internacionais de notícias, o clima nas origens produtoras da oleaginosa continua sendo o principal fator de suporte aos preços. O Notícias Agrícolas reportou durante toda a semana as condições climáticas complicadas na Argentina. O país da América do Sul segue com chuvas intensas, que prejudicam as lavouras e atrasam os trabalhos de colheita.

Na quarta-feira, o governo argentino, via Ministério da Agroindústria, reportou sua primeira estimativa das perdas em 5,4% da safra 2015/16. A projeção é de que o país tenha colheita de 57.586,530 milhões de toneladas, contra o número de março de 60.917,050 milhões. A pasta informou ainda que pode revisar essa estimativa nos próximos dias dada a agressividade das adversidades climáticas.

Para o analista de mercado Mário Mariano, os preços da soja no curto prazo devem permanecer sustentados no patamar de US$ 10,00 por bushel no curto prazo. "Com a paralisação das chuvas na Argentina, se inicia o processo de colheita rapidamente e isso provavelmente voltará a fazer realização de lucros dessa alta excessiva", afirma.

Traders também repercutem nas cotações da soja em Chicago o desenvolvimento da nova safra dos Estados Unidos. Até o momento não há relatos de problemas com o plantio. "As previsões de clima continuarão a ser acompanhadas. Até esse momento, as últimas previsões indicam, no curto prazo, chuvas no Meio-Oeste americano, porém, mais adiante, o clima deverá contribuir para o andamento do plantio", diz Bob Burgdorfer, analista de mercado do site internacional Farm Futures.

Além desses fatores fundamentais que dão suporte a commodity, paralelamente, os fundos de investimento continuam atuando forte no mercado. Eles compraram cerca de 45 mil contratos de milho e 30 mil contratos de soja, disseram fontes à agência de notícias Reuters.

A alta no terminal externo nos últimos dias gerou boas oportunidades para o produtor brasileiro, com negócios saindo a R$ 82 nos portos. No entanto, nesta quinta-feira, por conta do Feriado de Tirantes, o mercado interno brasileiro não trabalhou e muitos participantes só devem voltar aos balcões na próxima semana.

Vendas semanais dos EUA

O USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) reportou nesta quinta-feira que o país vendeu na última semana 747,40 mil toneladas de soja. As expectativas do mercado eram entre 200 mil e 700 mil toneladas. Da safra 2015/16, foram vendidas 407,70 mil toneladas, o volume é 7% maior que o da semana anterior e 15% maior que a média das últimas quatro semanas. A maior parte das vendas semanais foram para a China e Alemanha. Da temporada 2016/17, as vendas somaram 339,70 mil toneladas com os maiores volumes para a China e México.

Por: Fernanda Custódio
Fonte: Notícias Agrícolas
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